Lebre de Março apresenta: Janeiro


Olá, olá. Acabei tirando férias (não merecidas) do blog em janeiro, mas voltei. Er, acho que voltei. Vamos ver até quando. Meta de posts para fevereiro: quatro.

Estou tentando estrear uma sessão mensal (baseada na What I'm Reading da Patricia) aqui no blog. Como o Coelho Branco traz as listas, quem tomará conta da SESSÃO MENSAL será a LEBRE DE MARÇO e sua trupe (o Chapeleiro, o dormouse, que tem um nome diferente em cada tradução, e a cantora Lorde). [Desculpa. Não pensei em coisa melhor. Não, sério. Desculpa.] E, talvez vocês já tenham deduzido pelo título da tag da Patricia, mas vou falar mesmo assim, o tópico dos posts será, principalmente, LEITURAS. Como se esse não fosse praticamente o tópico do blog todo, exatamente.

Janeiro foi um mês conturbado pra mim, para não dizer depressivo. Meu Kobo sofreu um acidente na segunda metade do mês e eu fiquei bastante desanimado. Juntando isso à minha preguiça de ler livros físicos, li bem menos do que poderia ter lido, considerando que ainda estou de férias (sem aguentar mais). 

Total de livros lidos: cinco.

Fonte: Skoob

Coraline, Neil Gaiman: Me desafiei a ler esse livro inteiro no primeiro dia do ano e, estatisticamente, consegui. A vontade veio do filme, que vi com meu irmão e, então, why not? Gostei bastante e deu para observar as diferenças entre livro e filme (já que, até então, eu só tinha visto o filme, mesmo).

A casa de Hades, Rick Riordan: Eh. Então, chegamos aqui. Sim, eu leio Percy Jackson e gosto muito (apesar de já ter gostado mais). A casa de Hades foi o mais recente lançamento da segunda série de PJ e a gente vai acompanhando, mas, sinceramente, espero que depois do próximo (último dessa série), o Riordan pare. Nesse livro tem várias coisas se repetindo tanto que até eu, que juro que não costumo ficar caçando esse tipo de coisa, fiquei incomodado. CONTUDO esse livro me ganha fácil com o que aconteceu com o Nico. Não sei ser imparcial.

Odd and the Frost Giants, Neil Gaiman: Outro do Gaiman. Li porque uma amiga me disse que era a maior fofura e, bom, é mesmo. Gaiman brincando com mitologia nórdica para crianças, what's not to like? Como Coraline, também é bem curtinho e eu li em um, no máximo dois dias. Acho que, se você quer conhecer Neil Gaiman e tem preguiça de começar com os livros maiores/mais sérios dele, esses infantis são a melhor pedida.

Dragon Rider, Cornelia Funke: E VAMOS AO ALPHABETHLON. Sim, ele ainda existe (até junho, estou me saindo gloriosamente mal ao ainda estar na letra E). Eu fiquei muito frustrado com esse livro porque não tive como ler em português (não me importo de ler em inglês, mas, como o original é em alemão, queria ler numa tradução da minha língua, mesmo), mas a gente vai indo da forma que dá. Eu gostei bastante, bastante mesmo. É o segundo que eu leio da Cornelia Funke, e até agora todos me foram bastante agradáveis. No caso: dragões, poxa (◡‿◡✿)

Cordilheira, Daniel Galera: Livro do Danielzinho! Meu xodó brasileiro. Foi o livro mais "sério" que eu li em janeiro, considerando que os outros quatro foram infantis/infanto-juvenis. Demorei para pegar no tranco (como pareço demorar em todo livro dele; tô na mesma com Mãos de cavalo), mas depois grudei no livro e não soltei mais. Mandei até um tweet pra ele (o qual ele respondeu) elogiando o livro. Vão sem medo.

[~✽~]

Como a Patty, pensei em começar a falar dos que estou lendo agora, também, mas lembrei que no blog mesmo tem um aplicativo do Skoob no qual vocês podem ver que eu estou enrolado lendo oito livros ao mesmo tempo. I can't stop. And I won't stop. [muffled CRY FOR HELP in the distance]

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